Nutricionista Daniela Medina

A prática de meditação altera a expressão de genes envolvidos em vários processos benéficos à saúde. É o que mostra estudo de pesquisadores do Massachusetts General Hospital, nos EUA. A pesquisa revela que os resultados podem aparecer em minutos. Sessão única altera expressão de genes envolvidos com a inflamação, metabolismo energético e secreção de insulina. Segundo os pesquisadores, esse pode ser o mecanismo principal para explicar os efeitos benéficos relatados após meditação, ioga e oração.

  Um estudo grande e recente no Journal of the American Medical Association constatou que as pessoas com doença celíaca diagnosticada, não diagnosticada, e "latente" ou sensibilidade ao glúten tinha um maior risco de morte, principalmente de doenças cardíacas e câncer. (I) Este estudo analisou quase 30,00 pacientes 1969-2008 e examinou mortes em três grupos: aqueles com doença celíaca diagnosticada, aqueles com inflamação do intestino, mas sem diagnóstico de doença celíaca, e aqueles com doença celíaca latente ou sensibilidade ao glúten (anticorpos ao glúten elevado, mas biópsia intestinal negativa). Os resultados foram dramáticos. Houve um aumento de 39 por cento no risco de morte em pacientes com doença celíaca, 72 por cento aumentaram o risco em pacientes com inflamação intestinal relacionada ao glúten, e 35 por cento aumentaram o risco em pessoas com sensibilidade ao glúten, mas sem doença celíaca. Este pesquisa é pioneira e prova que você não precisa ter

As “teorias da conspiração” estavam certas... Apesar do flúor causar neurotoxicidade em modelos animais e da intoxicação aguda por fluoreto provocar neurotoxicidade em adultos, muito pouco se sabe de seus efeitos sobre o neurodesenvolvimento das crianças. Objetivo : Foi realizada uma revisão sistemática e meta-análise de estudos publicados para investigar os efeitos da aumentada exposição ao flúor no atraso desenvolvimento neurocomportamental. Resultados : A diferença média padronizada ponderada na QI entre os expostos e populações de referência foi -0,45 (95% intervalo de confiança: -0,56, -0,35), utilizando um modelo de efeitos aleatórios. Assim, as crianças em áreas de alto flúor teve escores de QI significativamente mais baixos do que aqueles que viviam em áreas de baixo flúor. As análises de subgrupos e sensibilidade também indicaram associações inversas, embora a grande heterogeneidade não pareceu diminuir. Conclusões : Os resultados confirmam a possibil