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Mostrando postagens de novembro, 2012

Melhores amigos do intestino

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Consumir alimentos que regulam o funcionamento deste órgão garante boa digestão, defesas reforçadas e até melhora o humor. Comer devagar: não há como estabelecer uma quantidade de vezes que você deve mastigar, mas quanto mais tempo ele ficar na boca, mais é digerido e melhor a absorção de nutrientes no intestino; Fazer exercícios: o exercício aumenta os movimentos peristálticos, por liberar hormônios que ativam o processo e ajudam na movimentação do bolo alimentar pelo sistema digestivo. Estilo de vida Estar de bem com o intestino melhora até o humor. Também pudera: lá é produzida 80% da serotonina, neuro-hormônio que ajuda a trazer a sensação de bem-estar. Essa característica e o fato de ter 100 milhões de neurônios conectados lhe rendem o apelido de segundo cérebro. É preciso mudar o estilo de vida para que o órgão funcione adequadamente, mas o principal é a alimentação. A pesquisa realizada pela FGB mostrou que 77% das entrevistadas perceberam isso e colocaram os maus hábitos à me

Estudo mostra relação entre Alzheimer e vitamina D

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Pacientes com a doença apresentam níveis mais baixos da vitamina no organismo, apesar de a consumirem na alimentação Título original: Low 25OH vitamin D2 levels found in untreated Alzheimer's patients, compared to acetylcholinesterase-inhibitor treated and controls Pesquisadores da Universidade de Kingston, em Londres, encontraram evidências de que pessoas com a doença de Alzheimer apresentam níveis menores de vitamina D armazenada no organismo, se comparadas a pessoas saudáveis ou pacientes que utilizam medicação para o tratamento dos sintomas cognitivos da doença. O artigo foi publicado na edição de novembro do periódico Current Alzheimer Research. Durante seis meses, os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 105 pessoas, divididas em três grupos: pacientes de Alzheimer tratados com acetilcolinesterase (que ameniza os sintomas cognitivos causados pela doença), pacientes que não usavam remédios e um grupo de controle composto por pessoas que não apresentavam a

Excesso de carboidratos e produtos lácteos diminuem a qualidade do esperma

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O aumento da ingestão de carboidratos bem como o aumento do consumo de produtos lácteos ricos em gordura estão associados à pior qualidade do esperma, de acordo com dois estudos apresentados na reunião anual da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, realizada de 20-24 Outubro em San Diego . Investigadores da Escola de Saúde Pública de Harvard estudaram a associação entre a ingestão de hidratos de carbono e qualidade do esperma utilizando dados de 189 homens, entre 18 e 22 anos.  Concluindo que existia uma associação inversa para a ingestão total de hidratos de carbono com a concentração esperma. Isto é, a uma carga glicêmica da dieta mais elevada foi associada uma menor concentração de espermatozoides. Outros investigadores também de Harvard conduziram um estudo para verificar a associação entre a ingestão de produtos lácteos e qualidade do esperma.  Constatou-se que os que consumiam mais de três porções de laticínios por dia (28,35 g de queijo, uma colher de gelado